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Alexa ou Google Home: qual a melhor assistente virtual?

Comparamos as duas assistentes virtuais para que você escolha a melhor para a sua casa

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Vinicio Rolim Lira

4 de dez de 2019

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Com a chegada ao Brasil das caixas do som inteligentes da Amazon (Echo Dot, Echo Show e Echo) e do Google (Nest Mini), aumentou o interesse do consumidor em fazer uso da Alexa ou Google Home em suas casa para facilitar as tarefas do dia a dia e solicitar funções apenas por comando de voz.  

A tecnologia das duas empresas é bastante completa, abrangente, mas com algumas características específicas que podem pesar na hora da escolha. Neste artigo fizemos um comparativo entre a Alexia da Amazon e o Google Home do Google para ajudá-lo escolher se na sua casa você vai dizer “Alexa” ou “ok, Google”.

Alto falante inteligente

Imagem exemplificando o trecho de texto anterior
Nest Mini do Google

Embora não seja fundamental para usar o Google Home ou a Alexa, os alto-falantes inteligentes são bastante úteis para centralizar as funcionalidades de uma casa conectada. A primeira empresa a lançar modelos no Brasil foi a Amazon com o Echo Dot, Echo Show e Echo. Pouco mais de um mês após o lançamento da Amazon, foi a vez do Google lançar sua caixa de som inteligente, o Nest Mini. 

O Nest Mini chegou ao país com preço inicial de R$249,00, possui 3 microfones e é feito com materiais recicláveis em sua composição. Porém, a Alexa possui mais opções de alto-falantes inteligentes, como o Echo Dot com preço de lançamento também de R$249, modelo com configurações bastante semelhante ao Nest Mini. 

A Amazon também comercializa no Brasil o Echo Show com tela touchscreen de 5,5 polegadas, custando R$449 e o Echo, versão com melhor qualidade e mais potência de som ao preço de R$699. Analisando apenas os alto-falantes mais simples temos praticamente um empate técnico entre os dois fabricantes, mas por ter mais opções de modelos, a Amazon leva vantagem neste quesito.

Centralizadores de dispositivos 

Para funcionar com um centralizador de uma casa inteligente as duas inteligências artificiais são bastante abrangentes e competentes, sendo capazes de ligar e configurar dispositivos conectados a eles, como TVs, lâmpadas, cortinas, geladeiras, além de permitir a criação de rotinas de uso, como abrir as cortinas e preparar o café todas as manhãs, sendo a lista de dispositivos compatíveis com os dois assistentes bastante extensa. 

Imagem exemplificando o trecho de texto anterior
Echo Dot da Amazon

Porém o Google Home está sob o guarda-chuva do Google, com todas as suas aplicações e convergências com outros aparelhos. Com o Google Home é possível verificar os e-mails, configurar sua agenda Google, marcar lembretes e realizar pesquisas com maior precisão devido a base de dados maior do Google. Outro diferencial do Google Home é reconhecimento de voz, que ao identificar diferentes vozes possibilita a criação de perfis distintos de usuários com configurações específicas. Desta forma, apenas com a sua voz é possível ter acesso ao calendário Google ou a sua lista de e-mails. 

Já a Alexa também possui diferenciais que a destacam nesta disputa, pois a Amazon também estende todas as possibilidades de seus serviços ao uso da Alexa. Desta forma, o usuário pode fazer compras na Loja Amazon apenas por comando de voz, já que os dados de pagamento e endereço de entrega já estão inseridos na conta da loja e conectados à inteligência artificial da empresa, além de uma maior convergência com o Amazon Prime Video e o Amazon Music. 

Outro trunfo da Alexa são os skills, “habilidades” pré-configuradas ao assistente virtual e desenvolvidas para um objetivo específico. Entre os 350 skills iniciais da Alexa em português, estão parcerias com o aplicativos de transporte Uber, de alimentação iFood, além de outras aplicações como a integração com os principais streamings de música e com veículos de comunicação e de entretenimento. Todos são acessíveis por comando de voz, do noticiário às músicas da Galinha Pintadinha, totalizando 19 categorias de skills. 

Fluidez e inteligência

De forma geral, a Alexa é mais “prolixa” e tenta simular uma conversa com o usuário de forma mais humanizada, não restringindo-se à respostas custas. A Alexia chegou ao Brasil identificando diferentes sotaques e compreendendo gírias e expressões regionais. Já o Google Home costuma ser mais objetivo em suas respostas e interage menos ao receber um comando, mas sem deixar de executá-lo, claro. 

Imagem exemplificando o trecho de texto anterior

No quesito capacidade de pesquisa e informação, fica claro o acúmulo de dados e informações que a plataforma Google possui ao entregar respostas mais precisas em uma variedade maior de temas. Não que a Alexa não irá responder seus questionamentos de forma correta, mas provavelmente a resposta do Google Home será mais completa.  

Afinal, Alexa ou Google Home?

A escolha por optar por Alexa ou Google Home depende do perfil do usuário. Para pessoas que possuem muitos dispositivos com o sistema operacional Android e que fazem uso de muitos serviços Google, o Google Home é a melhor opção por ser o centralizador ideal para esses aparelhos, melhorando a convergência do aparelhos. Já os consumidores assíduos da loja Amazon e dos outros serviços da empresa encontram no alto-falantes Echo equipados com Alexa um facilitador para as funcionalidades da Amazon. 

Por possuir um banco de dados maior o Google Home retorna resultados mais precisos em relação a Alexa, fator que pode mudar no futuro, mas que ainda é um diferencial que deixa o Google Home um pouco a frente.


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