Um dia na BGS: minha primeira visita ao evento
Este ano pude comparecer pela primeira vez à BGS, maior feira de games da América Latina. Se você não pôde ir ou quer relembrar um pouco sobre o evento, preparei esse texto com minhas principais impressões!
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Meu primeiro videogame foi um Master System, quando eu tinha uns 3 anos, mas mesmo antes disso, já jogava no computador com a ajuda do meu pai, que também amava jogos. Por que digo isso? Porque foi apenas este ano que tirei um tempo para visitar a Brasil Game Show (BGS), maior feira de jogos da América Latina, mais de 25 anos depois de meu primeiro videogame e de muitos outros que se seguiram depois.
Mas, antes tarde do que nunca. Finalmente pude aproveitar todas as novidades da feira e, como no Promobit sempre queremos compartilhar boas experiências e novidades com vocês, preparei este relato sobre algumas das coisas mais legais que vi por lá.
A chegada
Minha primeira boa impressão da feira foi a facilidade para chegar ao lugar. Se você é de São Paulo, talvez saiba que o Expo Center Norte não é o lugar mais acessível do mundo, mas felizmente a organização da BGS ofereceu ônibus fretados saindo do metrô Tietê direto para o local, em um trajeto que levava cerca de 20 minutos para ser concluído. O ar condicionado oferecido pelo ônibus também foi uma maravilha depois de ficar alguns minutos esperando no sol a minha vez de embarcar.
A fila para o ônibus estava bastante lotada, com todos os tipos de pessoas: grupos de jovens, pais e mães com filhos e pessoas que, como eu, estava indo sozinhas explorar o evento.
Apesar da grande quantidade de fila tanto do ônibus quanto do evento, quando finalmente cheguei ao local, a entrada foi bastante rápida, com a organização do espaço preparada para receber tanta gente. Vale lembrar aqui também que eu entrei com um convite normal, não VIP e não de imprensa, e mesmo assim todo o processo levou apenas alguns minutos. Talvez tenha ajudado que o dia que escolhi para o passeio foi uma sexta-feira.
Nota 10 também para a decoração da entrada, com músicas envolventes e luzes que já começavam a transportar os visitantes para o universo do evento.
Os estandes e apresentações
O primeiro estande que visitei, logo na entrada da feira, foi da Warnerbros Games, que, de mais legal, trouxe cenários de Anabelle e Doutor Sono para os visitantes tirarem fotos, assim como gameplays Mortal Kombat 11, Monster Hunter World: Iceborne e FIFA 20. Outra coisa que chamou atenção no estante foi o Project Resistance, que já está liberado para beta players, mas todos puderam experimentar no evento.
Após tirar todas as devidas fotos e assistir a alguns gameplays, corri para o estande da PlayStation. A missão era apenas uma: assistir ao vídeo inédito de 20 minutos sobre Death Stranding. Tive que ficar de pé na “sala de cinema” improvisada, mas valeu a pena. Não vou contar muito, para evitar spoilers para aqueles que querem surpresa, mas o vídeo respondeu algumas dúvidas que eu tinha sobre o universo do jogo e me deixou com ainda mais vontade (nem sabia que isso era possível) de jogar o título. Na estante, ainda pude conferir gameplays de Marvel’s Avengers e Call of Duty: Modern Warfare.
Agora não seguindo nenhuma ordem cronológica, além da ordem aleatória de minha memória, outros estandes muito bacanas foram a da Piticas (lógico que aproveitei para comprar camisetas novas), a da Legion – Lenovo (que tinha um dragão que soprava gelo seco), Logitech (dava para testar todos os mouses e teclados) e, claro, a Nintendo, que trouxe tudo o de mais esperado para a feira, como gameplay de Luigi’s Mansion 3, e vendeu vários de seus jogos no evento.
Também me diverti bastante em estandes de acessórios gamers. Apesar da maioria deles não ter levado estoque para vender na feira, era possível experimentar mouses, teclados, headsets, cadeiras gamers e outras coisas bem legais, como nos espaços da Razer, Warrior, Asus, Pichau e outras.
Meu troféu de melhor estande, no entanto, só pode ir para um campeão: o SBT, que trouxe o tema Show do Milhão, com imagens do Silvio Santos, cenários para tirar fotos (com direito até a chuva de dinheiro) e portas da sorte. Meu eu dos anos 1990 se sentiu muito representado.
Eventos de cosplay e campeonatos de jogos entre os visitantes também foram legais de acompanhar, como jogos de League of Legends ou Just Dance que distribuíam alguns prêmios para os vencedores. Uma das maiores movimentações do dia foi quando os atores do GTA V fizeram uma apresentação na BGS Talks e depois lançaram muita polêmica com seu Meet & Greet pago.
A Arena BGS trouxe campeonatos profissionais de vários jogos para o público assistir (ou apenas descansar nas cadeiras da plateia), como Counter-Strike (feminino e masculino), Cross Fire e Pro Kompetition.
Uma das partes mais interessantes da feira, para mim, foi poder acompanhar a Avenida Indie, que era mais uma rua escondida, mas tinha muitos jogos legais, principalmente de produção nacional.
É lógico que nesse texto não pude compartilhar minha experiência completa, mas espero que vocês consigam ter sentido um pouquinho da emoção que foi estar lá. Se você quer saber mais sobre a BGS, fique ligado aqui no blog e em nossos outros textos sobre o evento!
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