Sensor de profundidade faz diferença em suas fotos mobile?
Saiba o que é o sensor de profundidade e porque ele é importante para as fotos do seu celular e se ele sempre faz diferença.
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A disputa entre os celulares com as melhores câmeras fica mais acirrada a cada novo lançamento. Entre as muitas câmeras de um celular é comum encontrar a especificação de sensor de profundidade. Muitos celulares fazem uso do sensor de profundidade para proporcionar aperfeiçoar o modo retrato, aquele efeito em que o fundo da paisagem é desfocado, mas será que o sensor de profundidade faz diferença de fato? observamos as tecnologias atuais para entender.
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O que é um sensor de profundidade?
O sensor de profundidade possui uma única função que é medir a distância entre objetos em uma cena e transmitir a informação para a câmera principal do aparelho que aplica o modo retrato ou efeito bokeh que nas câmeras de celular é feito através de software para manipular a profundidade de campo, destacando o objeto focado da imagem e deixando o fundo da foto borrado.
O sensor de profundidade faz a leitura tridimensional do que está em cena e mede a distância entre cada elemento da cena e a lente da câmera, tendo como base o objeto em foco. Muitas vezes encontramos celulares com 3 ou 4 câmeras, mas com uma delas atuando exclusivamente como sensor de profundidade.
Se o sensor de profundidade é tão essencial, porque ele não está em todos os smartphones?
O que desperta o questionamento sobre a necessidade da presença de um sensor desta naturaza para o modo retrato é que muitos aparelhos que são muito bons em fotos e vídeos não contam com um sensor de profundidade e de fato esse tipo de sensor não é essencial para que o efeito bokeh, ou modo retrato seja realizado com sucesso, pois a capacidade dos processadores que equipam os smartphones já evoluiu consideravelmente.
Um bom teste para avaliar a necessidade ou não deste tipo de câmera é fazer uma foto usando o sensor de profundidade e outra cobrindo o sensor. Alguns modelos de smartphone certamente vão entregar o mesmo resultado com o sensor coberto ou não, pois a maior parte do trabalho atualmente é feito através de inteligência artificial e capacidade do processador.
Alguns fabricantes utilizam o artifício de acrescentar o sensor de profundidade para encorpar o módulo de câmeras, já que visualmente o smartphone fica com mais lentes na traseira, porém, não é em todos os casos que o sensor é de fato efetivo. Alguns modelos que é possível perceber a atuação dos sensores são Moto G60 e o Galaxy A73, que também contam com módulos de câmeras mais sofisticados e com lentes principais de 108 MP.
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