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Segundo celular só para os aplicativos de banco é uma boa?

Um celular secundário pode ser mais seguro, mas também exige mais organização na rotina.

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Vinicio Rolim Lira

29 de dez de 2021

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Os bancos digitais mudaram muitos hábitos em nossas rotinas ao ponto de muitos nem se lembrarem mais da última vez em que entraram em uma agência bancária. Porém a facilidade de ter sua conta bancária no bolso e a ampla adesão ao Pix também passou a despertar algumas preocupações relacionadas aos golpes, roubos e furtos. Embora seja uma questão primordialmente de segurança pública, uma alternativa que começa a ganhar adeptos é ter um segundo celular para ficar apenas em casa e ter os aplicativos de banco instalados nele, mas será que o segundo celular para os aplicativos de banco é sempre a melhor opção?  

Segundo celular, ter ou não ter?

Imagem exemplificando o trecho de texto anterior

Embora seja prático estar com o aplicativo do banco sempre à mão para fazer pequenas movimentações ou pagamentos, na maior parte das vezes é possível programar transações, e movimentações financeiras necessárias ao dia a dia com alguma antecedência e na pior das hipóteses separar o dinheiro necessário do dia antes de sair de casa.

Logo, ter um segundo celular pode aumentar a segurança, já que o aparelho principal com valores mais sensíveis não estará com o usuário na rua, porém é inegável que a adição de mais um aparelho exige organização prévia da rotina e torna imprevistos ainda mais complicados, como transações e pagamentos de última hora e que não estavam previstos.

Quanto a ter um segundo celular para receber os aplicativos financeiros, ele não precisa ser muito potente, pois não será usado para outras funções e nem precisa ser novo, bastando apenas estar atualizado. Logo, vale a pena dar uma olhada naquele celular um pouco mais antigo que está parado na gaveta há algum tempo. Um aparelho antigo com 3GB de RAM e 32 GB de espaço interno já dá conta do recado para essa função. 

Para quem já está satisfeito com o celular que possui, mas não possui um aparelho antigo guardado, pode optar por comprar um aparelho mais simples, porém novo e atualizado. Um novo aparelho com configurações mais básicas. O contrário também é plenamente possível e se o seu celular atual já começa a dar alguns sinais de cansaço, talvez ele possa ter mais alguns bons meses de vida como um celular secundário que fica só em casa com os aplicativos de banco instalados, enquanto você adquire um novo aparelho mais recente para ser seu smartphone principal. 

Alternativas ao celular secundário

Imagem exemplificando o trecho de texto anterior

Porém, nem todos querem, podem ou estão dispostos a ter um segundo celular apenas por causa dos aplicativos de bancos e se o principal receio for a ação de criminosos, existem outras práticas e ferramentas que podem acrescentar camadas de segurança ao seu smartphone. 

Para os pagamentos menores e movimentações do dia a dia sem receio de ter quantias maiores subtraídas devido a ação de criminosos, é possível limitar a quantia máxima de transações via PIX por dia, bastando entrar em contato com seu banco ou nas configurações do Pix no aplicativo da sua conta digital. 

Já para valores maiores, uma possibilidade é guardar a quantia em investimentos sem resgate imediato, tornando as quantidades inacessíveis por determinado período ou mais difíceis de serem resgatadas. 

Existe ainda a possibilidade de ocultar os aplicativos financeiros no smartphone e que só podem ser encontrados após a digitação de um código. Assim como todas as soluções apresentadas neste artigo, inclusive o segundo celular, não há 100% de garantia de segurança, mas é uma camada a mais de proteção.


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